Mais de um ano depois da distribuição de núcleos do projeto social ‘Bom de bola’ entre 14 clubes da primeira e segunda divisão do Campeonato Amazonense, os resultados práticos são pífios e o investimento é alto.
O governador Omar Aziz liberou, hoje, R$ 850 mil para a expansão do projeto. Poucos clubes se interessaram pelos núcleos. Um deles foi o Tarumã, de Manaus. “Nós acompanhamos dois núcleos no bairro Cidade Nova, mas ainda não vamos ultilizar jogadores na segunda divisão”, disse o vice-presidente do clube, José Correia da Silva. O Fast Ulbra garante que tentou aproveitar os quatro núcleos destinados ao clube, mas encontrou dificuldades. “As pessoas (do projeto) não nos deixaram sequer chegar perto (dos jogadores). A única coisa nova foi a marca dos clubes impressados nos coletes de treinamento”, afirmou o vice-presidente do tricolor, Cláudio Nobre.
Já o São Raimundo sequer sabe da existência da divisão dos núcleos. “Eu desconheço. Acho que o São Raimundo ficou fora disso”, disse o presidente do Tufão, Orlando Saraiva. Em 2010, Antônio Maranhão era o mandatário do Alviceleste. O secretário de Estado da Juventude, Esporte e Lazer, Júlio César Soares, disse que os dirigentes serão convocados para uma reunião. “Nós vamos perguntar quem realmente quer os núcleos, pois nós precisamos revitalizar o futebol amazonense e o governador está investindo nisso”, comentou Soares.
A divisão dos centros entre as agremiações foi feita no dia 8 de junho de 2010. Os participantes da Série A do Estadual receberam quatro núcleos, enquanto os clubes da segunda divisão ficaram com três. Os escolhidos foram: Sul América, Fast, Nacional, Manaus Compensão, Penarol, Princesa do Solimões, São Raimundo e América. Completaram a lista: Rio Negro, Holanda, Tarumã, Cliper, Operário e Grêmio Coariense, que estavam na divisão de acesso.
A proposta da Sejel era que os 14 clubes contemplados pela iniciativa utilizassem de espaço físico para treino e material humano para a condução de divisões de base, o que não aconteceu.
O governador Omar Aziz liberou, hoje, R$ 850 mil para a expansão do projeto. Poucos clubes se interessaram pelos núcleos. Um deles foi o Tarumã, de Manaus. “Nós acompanhamos dois núcleos no bairro Cidade Nova, mas ainda não vamos ultilizar jogadores na segunda divisão”, disse o vice-presidente do clube, José Correia da Silva. O Fast Ulbra garante que tentou aproveitar os quatro núcleos destinados ao clube, mas encontrou dificuldades. “As pessoas (do projeto) não nos deixaram sequer chegar perto (dos jogadores). A única coisa nova foi a marca dos clubes impressados nos coletes de treinamento”, afirmou o vice-presidente do tricolor, Cláudio Nobre.
Já o São Raimundo sequer sabe da existência da divisão dos núcleos. “Eu desconheço. Acho que o São Raimundo ficou fora disso”, disse o presidente do Tufão, Orlando Saraiva. Em 2010, Antônio Maranhão era o mandatário do Alviceleste. O secretário de Estado da Juventude, Esporte e Lazer, Júlio César Soares, disse que os dirigentes serão convocados para uma reunião. “Nós vamos perguntar quem realmente quer os núcleos, pois nós precisamos revitalizar o futebol amazonense e o governador está investindo nisso”, comentou Soares.
A divisão dos centros entre as agremiações foi feita no dia 8 de junho de 2010. Os participantes da Série A do Estadual receberam quatro núcleos, enquanto os clubes da segunda divisão ficaram com três. Os escolhidos foram: Sul América, Fast, Nacional, Manaus Compensão, Penarol, Princesa do Solimões, São Raimundo e América. Completaram a lista: Rio Negro, Holanda, Tarumã, Cliper, Operário e Grêmio Coariense, que estavam na divisão de acesso.
A proposta da Sejel era que os 14 clubes contemplados pela iniciativa utilizassem de espaço físico para treino e material humano para a condução de divisões de base, o que não aconteceu.
Matéria extraída do Diário do Amazonas
Alison Lene
Colaborador
"SEA RN: Acreditandono Sonho de se Tornar GRANDE"
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