Dificuldades de acesso, poeira, redução do número de estacionamento e até pequenos engarrafamentos são alguns dos transtornos que os servidores das 15 secretarias e órgãos do Governo do Estado instalados no Centro Administrativo estão tendo que conviver, devido às obras de demolição do Estádio Machadão e da construção da Arena das Dunas, no bairro de Lagoa Nova. Com uma redução de área em torno de 30%, o Centro Administrativo ficou menor e perdeu dois prédios que se situavam onde está sendo construído o estádio. Além disso, a praça do centro já está sendo afetada pela construção de uma rede de esgoto decorrente da nova arena esportiva. Antes utilizada até para caminhadas, a praça está perdendo essa funcionalidade, devido a tubulações e máquinas espalhadas pelo local.
De acordo com os servidores, a dificuldade de acesso é o principal problema enfrentado por quem se desloca diariamente para a área do Centro Administrativo. Com o fechamento do acesso principal em frente ao Viaduto do Quarto Centenário, atualmente são apenas dois acessos, um oficial com entrada pela Rua Raimundo Chaves, em Candelária, e o outro pelo Kartódromo. Este último acesso, após o início das obras virou uma verdadeira estrada carroçável por onde passam os carros pesados das construtoras que trabalham para erguer a arena. A via é tomada por barro, poeira e buracos, mas é a mais movimentada, por ser um bom atalho para se chegar às Secretarias mais movimentadas. A servidora Adriana Ferreira da Silva, que reside no bairro de Lagoa Seca e trabalha na Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Sethas) disse que prefere pegar o atalho da Prudente de Morais para não ter que dar a volta para entrar por Candelária.
Mas o problema do acesso tende agora a piorar após o início das instalações dos camarotes do Carnatal, na avenida Prudente de Morais. Ontem, os carros muck da Cosern retiravam a posteação do local para facilitar a passagem dos trios nos dias de folia, mas obstruíam a via de acesso parao Centro Administrativo.
Outro problema relacionado pelos servidores é a escassez de estacionamento no local. O servidor Ricardo de Oliveira, 25, disse que para conseguir estacionar o carro na Secretaria de Educação, onde trabalha, tem que chegar antes do início do expediente. Alguns servidores que trabalham nas proximidades reclamaram também de poeira, apesar dos servidores da Secretaria de Infraestrutura - a mais próxima do canteiro de obra da arena - não reclamarem do problema.
Segundo o prefeito do Centro Administrativo, capitão Nery, a rotina no local também está mudando devido a construção, no próprio espaço, da Escola de Governo, que será o maior prédio do Centro Administrativo. A escola será instalada nas proximidades do Papódromo. Mesmo sem existir um acompanhamento do número de servidores e funcionário que trabalham no Centro Administrativo, o capitão Nery reconhece que é preciso o Governo do Estado fazer melhorias nos acessos.
De acordo com os servidores, a dificuldade de acesso é o principal problema enfrentado por quem se desloca diariamente para a área do Centro Administrativo. Com o fechamento do acesso principal em frente ao Viaduto do Quarto Centenário, atualmente são apenas dois acessos, um oficial com entrada pela Rua Raimundo Chaves, em Candelária, e o outro pelo Kartódromo. Este último acesso, após o início das obras virou uma verdadeira estrada carroçável por onde passam os carros pesados das construtoras que trabalham para erguer a arena. A via é tomada por barro, poeira e buracos, mas é a mais movimentada, por ser um bom atalho para se chegar às Secretarias mais movimentadas. A servidora Adriana Ferreira da Silva, que reside no bairro de Lagoa Seca e trabalha na Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Sethas) disse que prefere pegar o atalho da Prudente de Morais para não ter que dar a volta para entrar por Candelária.
Mas o problema do acesso tende agora a piorar após o início das instalações dos camarotes do Carnatal, na avenida Prudente de Morais. Ontem, os carros muck da Cosern retiravam a posteação do local para facilitar a passagem dos trios nos dias de folia, mas obstruíam a via de acesso parao Centro Administrativo.
Outro problema relacionado pelos servidores é a escassez de estacionamento no local. O servidor Ricardo de Oliveira, 25, disse que para conseguir estacionar o carro na Secretaria de Educação, onde trabalha, tem que chegar antes do início do expediente. Alguns servidores que trabalham nas proximidades reclamaram também de poeira, apesar dos servidores da Secretaria de Infraestrutura - a mais próxima do canteiro de obra da arena - não reclamarem do problema.
Segundo o prefeito do Centro Administrativo, capitão Nery, a rotina no local também está mudando devido a construção, no próprio espaço, da Escola de Governo, que será o maior prédio do Centro Administrativo. A escola será instalada nas proximidades do Papódromo. Mesmo sem existir um acompanhamento do número de servidores e funcionário que trabalham no Centro Administrativo, o capitão Nery reconhece que é preciso o Governo do Estado fazer melhorias nos acessos.
Fonte: DNonline
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