O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, desembarca no Brasil na próxima segunda-feira (7) para fechar a versão final da Lei Geral da Copa.
Em tramitação na Câmara, a legislação trata basicamente das garantias comerciais da Fifa durante a realização do torneio, mas a redação final causou inúmeros desentendimentos entre a entidade e o governo federal.
Em entrevista ao site da revista "Época", o dirigente mostrou irritação com a demora na aprovação do Projeto de Lei, que vem sendo discutido há quatro anos.
"O prazo final de discussão era em 2009, mas o prazo foi prorrogado de mês em mês e depois passou a ser adiado de seis em seis meses. Em abril de 2011, nós da Fifa e o [ex-ministro do Esporte] Orlando Silva concluímos um texto e o apresentamos para revisão da presidente Dilma, quando a encontramos semanas atrás. Duas semanas depois mostramos o texto final e, por várias razões, nada foi feito. Agora, novamente, estamos aqui. Queremos encerrar isso", disse Valcke à revista.
Um dos pontos de atrito superado é a questão da meia-entrada para idosos. Depois de a presidente Dilma Rousseff dizer que não mexeria em leis federais, a Fifa desistiu da tentativa de suspender o benefício.
A meia-entrada para estudantes, regulada por leis estaduais e municipais, também será mantida durante a Copa de 2014. Segundo Valcke, a categoria será contemplada por uma cota de ingressos mais baratos para brasileiros, que devem custar entre U$ 20 e U$ 30.
A discussão, agora, está concentrada nos direitos de televisão e na proteção aos produtos e marcas da Fifa. Segundo o jornal "O Estado de S. Paulo", a Fifa considera o Brasil uma "potência da pirataria", e quer garantias mais sólidas do governo.
Em tramitação na Câmara, a legislação trata basicamente das garantias comerciais da Fifa durante a realização do torneio, mas a redação final causou inúmeros desentendimentos entre a entidade e o governo federal.
Em entrevista ao site da revista "Época", o dirigente mostrou irritação com a demora na aprovação do Projeto de Lei, que vem sendo discutido há quatro anos.
"O prazo final de discussão era em 2009, mas o prazo foi prorrogado de mês em mês e depois passou a ser adiado de seis em seis meses. Em abril de 2011, nós da Fifa e o [ex-ministro do Esporte] Orlando Silva concluímos um texto e o apresentamos para revisão da presidente Dilma, quando a encontramos semanas atrás. Duas semanas depois mostramos o texto final e, por várias razões, nada foi feito. Agora, novamente, estamos aqui. Queremos encerrar isso", disse Valcke à revista.
Um dos pontos de atrito superado é a questão da meia-entrada para idosos. Depois de a presidente Dilma Rousseff dizer que não mexeria em leis federais, a Fifa desistiu da tentativa de suspender o benefício.
A meia-entrada para estudantes, regulada por leis estaduais e municipais, também será mantida durante a Copa de 2014. Segundo Valcke, a categoria será contemplada por uma cota de ingressos mais baratos para brasileiros, que devem custar entre U$ 20 e U$ 30.
A discussão, agora, está concentrada nos direitos de televisão e na proteção aos produtos e marcas da Fifa. Segundo o jornal "O Estado de S. Paulo", a Fifa considera o Brasil uma "potência da pirataria", e quer garantias mais sólidas do governo.
Fonte: Nominuto.com
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