Há hoje, no Piauí, duas federações de futebol, dois presidentes e uma provável batalha judicial para decidir quem é que comanda o esporte no Estado, que, nesta temporada, só teve representante na Série D do Brasileiro.
O racha se deu na sexta-feira, durante a eleição que escolheria o oitavo presidente da Federação de Futebol do Piauí somente neste ano.
O grupo do candidato Franklin Kalume não aceitou as regras do pleito. Na sequência, dez clubes pediram desfiliação e criaram a Federação Piauiense de Futebol.
A eleição, porém, foi mantida e vencida pelo empresário Cesarino de Oliveira. "Nós já temos toda a parte documental pronta e, amanhã [hoje], receberemos o nosso CNPJ", disse Kalume. "Logo depois, já vamos encaminhar tudo para a CBF, com as irregularidades da eleição, pedindo reconhecimento."
"A lei diz que cada Estado tem direito a uma só federação. Para a outra existir, a atual tem que ser extinta", afirmou Cesarino, que manteve a seu lado cinco clubes.
"Não praticamos irregularidades", disse. "Vamos buscar as medidas legais assim que a imagem da Federação de Futebol do Piauí for prejudicada", declarou Cesarino.
A situação é tão inusitada que um dos clubes com direito a voto, o Caiçara, não sabe de que lado está na questão.
Isso porque existem dois dirigentes que se declaram presidentes da equipe: Hamilton Reis, que apoia o motim, e Francisco Ispo, que faz parte do grupo de Cesarino.
O racha se deu na sexta-feira, durante a eleição que escolheria o oitavo presidente da Federação de Futebol do Piauí somente neste ano.
O grupo do candidato Franklin Kalume não aceitou as regras do pleito. Na sequência, dez clubes pediram desfiliação e criaram a Federação Piauiense de Futebol.
A eleição, porém, foi mantida e vencida pelo empresário Cesarino de Oliveira. "Nós já temos toda a parte documental pronta e, amanhã [hoje], receberemos o nosso CNPJ", disse Kalume. "Logo depois, já vamos encaminhar tudo para a CBF, com as irregularidades da eleição, pedindo reconhecimento."
"A lei diz que cada Estado tem direito a uma só federação. Para a outra existir, a atual tem que ser extinta", afirmou Cesarino, que manteve a seu lado cinco clubes.
"Não praticamos irregularidades", disse. "Vamos buscar as medidas legais assim que a imagem da Federação de Futebol do Piauí for prejudicada", declarou Cesarino.
A situação é tão inusitada que um dos clubes com direito a voto, o Caiçara, não sabe de que lado está na questão.
Isso porque existem dois dirigentes que se declaram presidentes da equipe: Hamilton Reis, que apoia o motim, e Francisco Ispo, que faz parte do grupo de Cesarino.
Fonte: Folha Online
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