Passou o tempo em que a empresa recebia um oficio para buscar um patrocínio. Naquela cartinha, tinha o timbre do candidato ao sonho e vinha o valor pretendente e uma palavrinha fora de qualquer vocabulário para este fim: “ajuda”.
Ter bons amigos de negócios, que já fizeram ações de patrocínios ao longo da vida também conta, mas não se pode confiar só no telefone, no contato pessoal, para fechar uma negociação na atual gestão esportiva, cada vez mais exigente. Até que funciona pontualmente, casos meramente isolados, mas esta estratégia de captação morre na praia se o pretendente da parceria não tiver um bom projeto de marketing.
Apresentar o produto de maneira clara, mostrando as propriedades comerciais que estão sendo oferecidas, é um bom começo. Simular como ficará exibida a marca que pretende conquistar é fundamental. Conhecer com quem estará na mesa na hora de vender seu projeto também é decisivo. Enfim, de maneira amadora, nem pensar.
A forma de vender seu projeto, utilizando tecnologia, grandiosidade com estilos próprios fazem a diferença. Passei por uma situação recentemente que comprovou tudo isto. Visitei uma empresa para falar sobre um assunto, mas foi um segundo produto que chamou atenção. A forma que foi exibida conquistou o cliente, que na semana seguinte confirmou o patrocínio. O interessante é que este cliente não fecha aporte sem garantia de venda de seu negócio, mas a decisão foi institucional, posicionamento de marca.
Seja qual for o seu estilo, conquistar um cliente com um ofício de antigamente, sem conhecer o mercado que está atuando, se seu ramo for outro, favor, não perca tempo. Chegou a hora de impressionar o cliente. Ele está muito próximo de ser seu próximo patrocinador.
Depende de você!
Por Alan Oliveira
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