A Fifa desistiu de impor uma sobretaxa às cidades-sedes que deixarem de contratar um dos seus patrocinadores para a produção de materiais relativos à Copa. Segundo reportagem da "Folha de S.Paulo", a entidade, após consultar as sedes do Mundial, encontrou uma solução que respeita a legislação brasileira.
A ADM Promotions, responsável pela fabricação dos brindes, ainda fará a avaliação dos produtos finais em todas as cidades da Copa. Dessa forma, o padrão de qualidade dos materiais será mantido.
"A cobrança foi considerada como forma de assegurar a alta qualidade dos produtos e que os materiais sejam produzidos em condições justas de trabalho", afirmou a Fifa.
Nick Prichard, diretor da ADM, afirmou que os eventuais contratos com as cidades-sede seriam um "bônus". De acordo com ele, a prioridade da empresa é atender à Fifa. "A ADM só trabalha com as sedes que pedem ajuda em relação ao design e produção de brindes", disse.
Licitação
Prichard afirmou, no entanto, que disputará uma licitação caso seja convidado. Antes da decisão da Fifa, as sedes tinham duas opções: ou contratavam a ADM sem licitação ou pagariam uma taxa de 17%.
A ADM Promotions, responsável pela fabricação dos brindes, ainda fará a avaliação dos produtos finais em todas as cidades da Copa. Dessa forma, o padrão de qualidade dos materiais será mantido.
"A cobrança foi considerada como forma de assegurar a alta qualidade dos produtos e que os materiais sejam produzidos em condições justas de trabalho", afirmou a Fifa.
Nick Prichard, diretor da ADM, afirmou que os eventuais contratos com as cidades-sede seriam um "bônus". De acordo com ele, a prioridade da empresa é atender à Fifa. "A ADM só trabalha com as sedes que pedem ajuda em relação ao design e produção de brindes", disse.
Licitação
Prichard afirmou, no entanto, que disputará uma licitação caso seja convidado. Antes da decisão da Fifa, as sedes tinham duas opções: ou contratavam a ADM sem licitação ou pagariam uma taxa de 17%.
Em junho, a "Folha de S.Paulo" revelou que a Fifa fez lobby entre as cidades-sede para a contratação da ADM. Um dos membros da Fifa teria pedido a cooperação das sedes para facilitar a vitória da empresa em eventuais licitações, o que foi considerado "tráfico de influência" por um grupo de deputados federais. Na ocasião, Ricardo Teirxeira, presidente do COL, admitiu que a situação era irregular.
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