Após uma reunião com representantes da Fifa nesta segunda-feira, em Bruxelas, na Bélgica, a presidente Dilma Rousseff e o ministro do Esporte, Orlando Silva, se dispuseram a rever alguns pontos da Lei Geral da Copa que divergem da proposta pedida pela entidade.
No entanto, Dilma declarou ser ser impossível negar a concessão de meia-entrada para idosos, pois o direito é assegurado pelo Estatuto do Idoso. Antes do encontro, a presidente Dilma Rousseff tinha declarado que pretendia resistir à pressão da entidade e não recuar da decisão de permitir a meia-entrada nos jogos da Copa do Mundo-2014.
Além da meia-entrada, outras questões discutidas no encontro foram a proibição à venda de bebidas alcoólicas nos estádios e a punição para os responsáveis por pirataria. Com relação à proibição da venda de bebida alcoólicas, Orlando Silva lembrou que a determinação está no estatuto da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e que pode ser alterado.
Já sobre o crime por pirataria durante a Copa do Mundo de 2014, a Fifa deseja elevar a prisão para, no mínimo, três meses e, no máximo, um ano. No Brasil, a pena é de um mês a três meses de prisão.
"Nosso governo e a Fifa estão no mesmo barco: [ambos] querem que o mundial dê certo", disse Orlando Silva. "Faremos [o que for preciso] para manter um ambiente harmônico. Vamos aperfeiçoar a redação e deixá-la mais clara", acrescentou o ministro.
"O governo do Brasil tem compromissos para combater a pirataria. A Copa do Mundo é um grande evento e merecerá atenção especial", declarou Orlando Silva.
O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, considerou positiva a conversa com a presidenta. "Se tivermos juntos, os dois [Fifa e Brasil] ganham", destacou.
Os dirigentes da Fifa irão no dia 12 a Brasília para uma nova rodada de conversas. Valcke disse ainda que entre os dias 18 e 20 deste mês a Fifa anunciará qual cidade vai sediar o jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014.
No entanto, Dilma declarou ser ser impossível negar a concessão de meia-entrada para idosos, pois o direito é assegurado pelo Estatuto do Idoso. Antes do encontro, a presidente Dilma Rousseff tinha declarado que pretendia resistir à pressão da entidade e não recuar da decisão de permitir a meia-entrada nos jogos da Copa do Mundo-2014.
Além da meia-entrada, outras questões discutidas no encontro foram a proibição à venda de bebidas alcoólicas nos estádios e a punição para os responsáveis por pirataria. Com relação à proibição da venda de bebida alcoólicas, Orlando Silva lembrou que a determinação está no estatuto da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e que pode ser alterado.
Já sobre o crime por pirataria durante a Copa do Mundo de 2014, a Fifa deseja elevar a prisão para, no mínimo, três meses e, no máximo, um ano. No Brasil, a pena é de um mês a três meses de prisão.
"Nosso governo e a Fifa estão no mesmo barco: [ambos] querem que o mundial dê certo", disse Orlando Silva. "Faremos [o que for preciso] para manter um ambiente harmônico. Vamos aperfeiçoar a redação e deixá-la mais clara", acrescentou o ministro.
"O governo do Brasil tem compromissos para combater a pirataria. A Copa do Mundo é um grande evento e merecerá atenção especial", declarou Orlando Silva.
O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, considerou positiva a conversa com a presidenta. "Se tivermos juntos, os dois [Fifa e Brasil] ganham", destacou.
Os dirigentes da Fifa irão no dia 12 a Brasília para uma nova rodada de conversas. Valcke disse ainda que entre os dias 18 e 20 deste mês a Fifa anunciará qual cidade vai sediar o jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014.
Fonte: Folha Online, com Agência Brasil
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