Sem alternativas por enquanto, representantes das cidades-sedes creem que a solução será negociar em conjunto para não criar diferenças entre as decisões e mostrar força perante a Fifa.
Argumentam que, se negociarem separadamente, a entidade internacional terá mais espaço para fazer possíveis chantagens e desprivilegiar cidades que não aceitarem sua exigências.
A ideia, então, é unir todos os representantes das sedes e fazer uma reunião com a Fifa para criar uma solução-padrão para esses pontos.
"Temos que tentar definir em conjunto essas questões”, afirma Miguel Capobiango, coordenador da Copa em Manaus. ªA Fifa tem tido muito bom-senso nas questões que nós [de Manaus] temos levantado", acrescenta.
"Sou a favor do diálogo, Acho que conversando iremos [cidades-sede] entrar em um entendimento com a Fifa sobre isso", diz Kalil Sehbe, coordenador do Comitê da Copa no Rio Grande do Sul.
Há, entretanto, o temor de que algumas sedes não queiram se unir, a fim de tirar vantagem sobre as outras.
Nessa hipótese, a cidade que permitir consumo de bebida nos estádios, por exemplo, terá vantagem sobre a outra que vetar esse ponto.
Enquanto isso, o governo federal, que poderia ser o representante das 12 sedes na negociação, argumenta que não pode se sobrepor à soberania das legislações existentes nas esferas estaduais.
Argumentam que, se negociarem separadamente, a entidade internacional terá mais espaço para fazer possíveis chantagens e desprivilegiar cidades que não aceitarem sua exigências.
A ideia, então, é unir todos os representantes das sedes e fazer uma reunião com a Fifa para criar uma solução-padrão para esses pontos.
"Temos que tentar definir em conjunto essas questões”, afirma Miguel Capobiango, coordenador da Copa em Manaus. ªA Fifa tem tido muito bom-senso nas questões que nós [de Manaus] temos levantado", acrescenta.
"Sou a favor do diálogo, Acho que conversando iremos [cidades-sede] entrar em um entendimento com a Fifa sobre isso", diz Kalil Sehbe, coordenador do Comitê da Copa no Rio Grande do Sul.
Há, entretanto, o temor de que algumas sedes não queiram se unir, a fim de tirar vantagem sobre as outras.
Nessa hipótese, a cidade que permitir consumo de bebida nos estádios, por exemplo, terá vantagem sobre a outra que vetar esse ponto.
Enquanto isso, o governo federal, que poderia ser o representante das 12 sedes na negociação, argumenta que não pode se sobrepor à soberania das legislações existentes nas esferas estaduais.
Fonte: Folha Online
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