Preocupado com o imbróglio envolvendo o Rio Branco FC na disputa do Campeonato Brasileiro da Série C, o presidente da Federação de Futebol do Acre, Antonio Aquino Lopes, não esconde de ninguém que é hora da direção do Rio Branco repensar bem o fato de ter buscado a Justiça Comum para recolocar o clube na disputa do Campeonato Brasileiro da Série. Lopes explica que a medida tomada pelo bicampeão acreano pode prejudicar o futebol acreano, assim como o brasileiro, pois a FIFA prevê no seu estatuto que não se pode buscar a Justiça Comum antes de esgotar as esferas da Justiça Desportiva.
Com formação na área jurídica, o maior dirigente do futebol acreano explicou ainda que, durante o período que a promotoria da Defesa do Consumidor vetou o estádio Arena da Floresta para a realização de jogos com a presença do torcedor, ele próprio teria a alertado as autoridades públicas da possibilidade da ameaça que o futebol acreano poderia sofrer com uma ação na Justiça Comum. Uma delas, a exclusão do próprio clube acreano das competições oficiais organizadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Em relação à possibilidade do dirigente em buscar um entendimento para salvar o futebol acreano do pior [suspensão do Rio Branco FC de todas as competições nacionais, assim como da federação local], Lopes explicou que a partir do momento que o Rio Branco não aceitou a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportivo (STJD) e buscou a Justiça Comum para buscar uma solução para o caso, ficou com as mãos amarradas.
Nesta segunda-feira (24), o presidente do Rio Branco FC, desportista Natal Xavier, terá um encontro com o departamento jurídico da agremiação, assim como de pessoas ligadas ao Governo do Estado. O dirigente ainda pretende ter uma conversa com o Senador petista Aníbal Diniz na busca de uma decisão sobre o caso.
CONSELHO FISCAL
Nesta terça-feira, dia 25, ocorre uma assembléia geral convocada pelo Conselho Fiscal do Rio Branco FC. O objetivo do encontro será a divulgação do parecer a respeito de uma auditoria instalada no clube na segunda quinzena do mês de julho, após a medida ser aprovada pela maioria dos conselheiros.
FRASE
"A ação de vetar o estádio Arena da Floresta para jogos do Campeonato Brasileiro da Série C foi uma ação, em minha opinião, equivocada por parte da Promotoria da Defesa do Consumidor do Acre"
Com formação na área jurídica, o maior dirigente do futebol acreano explicou ainda que, durante o período que a promotoria da Defesa do Consumidor vetou o estádio Arena da Floresta para a realização de jogos com a presença do torcedor, ele próprio teria a alertado as autoridades públicas da possibilidade da ameaça que o futebol acreano poderia sofrer com uma ação na Justiça Comum. Uma delas, a exclusão do próprio clube acreano das competições oficiais organizadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Em relação à possibilidade do dirigente em buscar um entendimento para salvar o futebol acreano do pior [suspensão do Rio Branco FC de todas as competições nacionais, assim como da federação local], Lopes explicou que a partir do momento que o Rio Branco não aceitou a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportivo (STJD) e buscou a Justiça Comum para buscar uma solução para o caso, ficou com as mãos amarradas.
Nesta segunda-feira (24), o presidente do Rio Branco FC, desportista Natal Xavier, terá um encontro com o departamento jurídico da agremiação, assim como de pessoas ligadas ao Governo do Estado. O dirigente ainda pretende ter uma conversa com o Senador petista Aníbal Diniz na busca de uma decisão sobre o caso.
CONSELHO FISCAL
Nesta terça-feira, dia 25, ocorre uma assembléia geral convocada pelo Conselho Fiscal do Rio Branco FC. O objetivo do encontro será a divulgação do parecer a respeito de uma auditoria instalada no clube na segunda quinzena do mês de julho, após a medida ser aprovada pela maioria dos conselheiros.
FRASE
"A ação de vetar o estádio Arena da Floresta para jogos do Campeonato Brasileiro da Série C foi uma ação, em minha opinião, equivocada por parte da Promotoria da Defesa do Consumidor do Acre"
Fonte: Manoel Façanha
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