Organizador da Copa-14 e dos Jogos-16, o Brasil deve perder todos os seus atuais representantes nas cúpulas do COI e da Fifa até o fim de 2012.
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, está ameaçado de ser excluído do Comitê-Executivo da Fifa.
Isso porque o presidente da Fifa, Joseph Blatter, promete divulgar em 17 de dezembro documentos do processo de falência da ISL, ex-parceira da entidade. Segundo a BBC, Teixeira recebeu propina da empresa na década de 90.
O suíço disse que revelações desse processo devem gerar a saída de membros do Comitê-Executivo.
Para Blatter, a saída do brasileiro tem duas motivações. Ele cria a impressão de que há um combate sério à corrupção na Fifa e se livra de um inimigo.
Antes da reeleição do presidente, Teixeira ensaiou apoio ao seu opositor, Mohamed bin Hammam, hoje fora da entidade por caso de corrupção.
Se o presidente da CBF sair, não há garantias de que um novo brasileiro ocupe o cargo. A vaga pertence à Conmebol. Mas a entidade é composta por aliados do cartola, que podem, no futuro, eleger um nome indicado por ele.
No COI, além de Havelange, o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, também terá de sair ao final de 2012. Ele atingirá 70 anos, idade-limite no comitê internacional. Os membros mais velhos que continuam na entidade tinham assumido antes da implantação da regra.
Não há garantia de que um brasileiro o substituirá porque a vaga é determinada por eleição.
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, está ameaçado de ser excluído do Comitê-Executivo da Fifa.
Isso porque o presidente da Fifa, Joseph Blatter, promete divulgar em 17 de dezembro documentos do processo de falência da ISL, ex-parceira da entidade. Segundo a BBC, Teixeira recebeu propina da empresa na década de 90.
O suíço disse que revelações desse processo devem gerar a saída de membros do Comitê-Executivo.
Para Blatter, a saída do brasileiro tem duas motivações. Ele cria a impressão de que há um combate sério à corrupção na Fifa e se livra de um inimigo.
Antes da reeleição do presidente, Teixeira ensaiou apoio ao seu opositor, Mohamed bin Hammam, hoje fora da entidade por caso de corrupção.
Se o presidente da CBF sair, não há garantias de que um novo brasileiro ocupe o cargo. A vaga pertence à Conmebol. Mas a entidade é composta por aliados do cartola, que podem, no futuro, eleger um nome indicado por ele.
No COI, além de Havelange, o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, também terá de sair ao final de 2012. Ele atingirá 70 anos, idade-limite no comitê internacional. Os membros mais velhos que continuam na entidade tinham assumido antes da implantação da regra.
Não há garantia de que um brasileiro o substituirá porque a vaga é determinada por eleição.
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