Mais do que as atribuições legais que o cargo de integrante do Conselho Administrativo do Comitê Organizador Local da Copa 2014 prevê, foi um motivo maior que levou Ronaldo a aceitar o convite feito pelo presidente Ricardo Teixeira e tornado público na entrevista coletiva que aconteceu nesta quinta-feira no Hotel Sheraton Rio São Conrado.
Ronaldo disse que pensou muito antes de responder positivamente. Pesou todos os fatores e chegou à conclusão que, no terreno pessoal, nada teria a ganhar - e, sim, a perder, pois passaria a ser alvo de críticas e sob o risco de "jogar pela janela" tudo o que conquistou com sua vitoriosa carreira construída nos gramados do mundo.
O dever que sentiu de retribuir ao povo brasileiro todo o carinho que recebeu quando era jogador - e continua a receber - foi o fator decisivo para aceitar a missão que terá pela frente.
"Quero trabalhar para o povo brasileiro. Quero que ele sinta orgulho de ver a Copa do Mundo ser realizada em nosso país", disse.
O maior artilheiro da história das Copas do Mundo quer fazer também um trabalho para levantar a autoestima do povo brasileiro, das muitas gerações que não tiveram a oportunidade de assistir a uma Copa do Mundo em nossos campos.
"A Copa do Mundo é do povo brasileiro. É um evento grandioso, temos de estar muito bem preparados para fazer uma grande competição. Vamos trabalhar juntos", conta.
No aspecto formal, das atribuições legais que disse englobar cláusulas de A a Z, Ronaldo esclareceu que fará um trabalho de aproximação entre todas as entidades envolvidas na organização da Copa, nas esferas dos governos federais, estaduais, setores privados e FIFA.
"Por mais que saiam informações contrárias, está tudo correndo bem, obras estão sendo tocadas e tenho certeza de que faremos uma grande Copa", lembra.
Ronaldo se disse preparado para a empreitada que terá pela frente - membro do Conselho Administrativo, que terá ainda Ricardo Teixeira e outro integrante a ser indicado -, consciente de que problemas serão encontrados na trajetória. "Problemas foram feitos para ser resolvidos. É o que vamos fazer".
Como integrante do Conselho Administrativo, Ronaldo terá direito a remuneração, o que já abriu mão de receber. "Já disse ao presidente Ricardo Teixeira que abro mão do meu salário", finalizou.
Ronaldo disse que pensou muito antes de responder positivamente. Pesou todos os fatores e chegou à conclusão que, no terreno pessoal, nada teria a ganhar - e, sim, a perder, pois passaria a ser alvo de críticas e sob o risco de "jogar pela janela" tudo o que conquistou com sua vitoriosa carreira construída nos gramados do mundo.
O dever que sentiu de retribuir ao povo brasileiro todo o carinho que recebeu quando era jogador - e continua a receber - foi o fator decisivo para aceitar a missão que terá pela frente.
"Quero trabalhar para o povo brasileiro. Quero que ele sinta orgulho de ver a Copa do Mundo ser realizada em nosso país", disse.
O maior artilheiro da história das Copas do Mundo quer fazer também um trabalho para levantar a autoestima do povo brasileiro, das muitas gerações que não tiveram a oportunidade de assistir a uma Copa do Mundo em nossos campos.
"A Copa do Mundo é do povo brasileiro. É um evento grandioso, temos de estar muito bem preparados para fazer uma grande competição. Vamos trabalhar juntos", conta.
No aspecto formal, das atribuições legais que disse englobar cláusulas de A a Z, Ronaldo esclareceu que fará um trabalho de aproximação entre todas as entidades envolvidas na organização da Copa, nas esferas dos governos federais, estaduais, setores privados e FIFA.
"Por mais que saiam informações contrárias, está tudo correndo bem, obras estão sendo tocadas e tenho certeza de que faremos uma grande Copa", lembra.
Ronaldo se disse preparado para a empreitada que terá pela frente - membro do Conselho Administrativo, que terá ainda Ricardo Teixeira e outro integrante a ser indicado -, consciente de que problemas serão encontrados na trajetória. "Problemas foram feitos para ser resolvidos. É o que vamos fazer".
Como integrante do Conselho Administrativo, Ronaldo terá direito a remuneração, o que já abriu mão de receber. "Já disse ao presidente Ricardo Teixeira que abro mão do meu salário", finalizou.
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